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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Unhas pra que te quero!!!


Já não sabia mais o que fazer com minhas unhas, deixava crescer e nem chegava ao tamanho médio, quebrava com maior facilidade.Procurei um dermatologista que diagnosticou falta de vitaminas.
Enfim, elas continuam quebrando, dobra-se como uma folha de papel, até que resolvi a situação...

Como as mãos de uma mulher também podem ser consideradas seu cartão de visitas. Bem tratadas, dizem muito sobre ela. Unhas roídas? Ansiosa, nervosa! Por fazer? Atarefada! Descuidadas? Hum... Talvez, ela leve até o rótulo de desleixada. No entanto, não é fácil manter as unhas sempre bonitas. Muitas mulheres têm problemas até mesmo com o formato delas. Para todos esses probleminhas, há solução: as unhas postiças. De porcelana, silicone, acrigel, fibras de vidro e plástico, elas prometem aliar praticidade e beleza.

As unhas postiças têm a vantagem de durarem mais. O esmalte não descasca e não é preciso fazê-las toda a semana.

Para ninguém botar defeito:

As postiças também são a solução para quem deseja alongar os dedos e acabar com as irregularidades das unhas. E pode ser um ótimo tratamento pra aquelas pessoinhas que roem e para aquelas..eu por exemplo..que não conseguem deixar crescer.
E olha que já usei muito a postiça.

Quanto ao enfraquecimento das naturais pelo uso constante das próteses, os especialistas afirmam que tudo é questão de cuidados. "Dizer que as postiças não enfraquecem as unhas verdadeiras não é verdade. Trata-se de um corpo estranho. Mas, cuidando delas semanalmente, cortando-as e passando um fortalecedor, elas voltam ao normal. Além disso, já existem as que utilizam produtos que evitam esse tipo de problema. É o caso das de gel com cálcio", e ainda existem outros modelos como:
Unha de porcelana
É totalmente artesanal. É feita colocando-se uma ponta de unha de acrílico sobre a natural, lixando-a e aplicando uma fina camada de porcelana sobre toda a superfície. "As unhas são esculpidas uma a uma para que fiquem o mais natural possível, dura até 03 meses e a manutenção deve ser feita a cada 20 dias. Sua aplicação custa em média, R$150.

Silicone, Gel, e Cristal
São mais modernas e conseguem resultados mais naturais. No entanto, por serem mais finas e flexíveis, a resistência pode deixar a desejar para as de porcelana. A manutenções deve ser feita a cada 15 dias. A unha de cristal é semelhante a de silicone, com o diferencial do material ser um gel transparente, resultando em uma unha mais natural e com brilho. Dependendo da salão a aplicação custa R$125 e a manutenção é metade do preço de aplicação. O gel também tem sido muito utilizado no caso de unha fracas e quebradiças, sendo usado por baixo do esmalte, como uma base fortalecedora.

Unhas de fibras
Mais resistentes e naturais que os outros modelos, elas são feitas colocando-se pequenas próteses de tecido fibroso. Elas são feitas com material não industrializado, dando a impressão de unhas de verdade. E a aplicação não leva cola, unha acrílica ou produto corrosivo.

Unhas Nova york

Outra inovação que chegou há alguns anos e já ganhou espaço nos salões de beleza são as unhas Nova York. Elas são coladas na metade da unha e lixadas por igual. O acabamento é feito com gel, Elas não afetam a base da unha e costumam ser um procedimento mais barato que os demais. A manutenção deve ser feita a cada 15 dias.

Unhas Espanholas
À base de resina, sua durabilidade é menor, de, no máximo, 01 mês.

De garras feitas, algumas dicas devem ser levadas em consideração. Os esmaltes podem ser usados normalmente, mas as acetonas, evitadas. Prefira os óleos removedores. E os cuidados com as naturais valem para as postiças. Por isso, muita atenção com fechos de calças! Se desejar dizer adeus às próteses,a remoção deve ser feita por um profissional. E uma boa base fortalecedora precisa ser usada semanalmente.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Maridos nunca filmem o parto de suas esposas!!!






O Parto:Casamos novos. Ela com 19 e eu com 20 anos de idade. Lua-de-mel, viagens, mobílias na casa alugada, prestações da casa própria e o primeiro bebê.


Anos oitenta e a moda era ter uma filmadora do Paraguai. Sempre tinha um vizinho ou amigo contrabandista disposto a trazer aquela muambazinha por um preço módico.


Ela tinha vergonha, mas eu desejava eternizar aquele momento. Invadi a sala de parto com a câmera no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho.


Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir ao filme.Perdi a conta das cópias que fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos. Meu filho e minha esposa eram os meus orgulhos.


Três anos depois, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro. Como ela categoricamente disse que não queria que eu filmasse, invadi a sala de parto mais uma vez com a câmera ao ombro.As pessoas que me conhecem sabem que havia apenas amor de pai e marido naquele ato.O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho.


Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana, invadir a sala do meu urologista, câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata.


Eu lá, com as pernas naquelas malditas perneiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um!) quase na minha garganta e minha mulher gritando:-Ah! Doutoooooooor! Que maravilhaaaaaa!


Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor! Meus olhos saindo da órbita a fuzilaram, mas a dor era tanta que não conseguia falar.


O miserável do médico girou o dedo e eu vi o teto a dois centímetros do meu nariz. A mulher continuou a gritar, como um diretor de cinema:- Isso, doutor! Agora gire de novo, mais devagar. Vou dar um close agora...Alcancei um sapato no chão e joguei na maldita. Agora, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos que receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim.


Eu pago o reembolso.



Luiz Fernando Veríssimo

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Depilação uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii




"TENTA SIM, VAI FICAR LINDO!!!"

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim.




Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.


- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.- Vai depilar o quê?- Virilha.- Normal ou cavada?Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada??? Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.- Cavada mesmo.


- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?- Ok. Marcado.Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava? Coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona.


Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor.De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas.


Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.


- Querida, pode deitar.Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão.


Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.- Quer bem cavada?-


...é... é, isso.Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.- Ah, sim, claro.Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.


De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).- Pode abrir as pernas.- Assim?


- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.- Arreganhada, né?Ela riu. Que situação ! ! ! E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.....Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar.


Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o SAMU. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.- Tudo ótimo. E você?Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha".


Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.- Quer que tire dos lábios?- Não, eu quero só virilha, bigode não.- Não, querida, os lábios dela aqui ó.Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.


Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.- Olha, tá ficando linda essa depilação.- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.


Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.- Vamos ficar de lado agora?- Hein?- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.Pior não podia ficar.


Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.- Segura sua bunda aqui?- Hein?- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê.


Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:- Tudo bem, Pê?- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação.Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?


E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.- Vira agora do outro lado.Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.- Penélope, empresta um chumaço de algodão?Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.


- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.- Máquina de quê?!- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.- Dói?- Dói nada.- Tá, passa essa merda...- Baixa a calcinha, por favor.Foram dois segundos de choque extremo. "Baixe a calcinha...". Como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.- Prontinha. Posso passar um talco?- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.- Tá linda! Pode namorar muito agora.Namorar...Namorar??? Eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.


Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei anti-depilação cavada.Queria comprar o domínio


É.... Mulher sofre!!!...



De um email enviado pela Jack

Base da Vult


Toda vez que eu tentava passar base, era a mesma história, ficava parecendo o Michael Jackson depois que ficou branco no dia e no dia seguinte o chokito, é aquele mesmo de chocolate!

Algumas bases por terem a fórmula oleosa, causam muitas espinhas, e acne fala sério não da.

Pesquisando e provando encontrei a base liquida da Vult, ela realmente cumpre o que promete meninas.

Ao passa- la na pele e por ser liquida, ela espalha bem, não escorre, mas é bom usar após um bom pózinho só para garantir né? E deixar o make mais bonito.

Tem hidratante, filtro solar, Vitamina E e vibrem, não é oleosa!!!

Essa base não deixa o rosto parecendo que está cheio de argamassa, fica super natural, e é bem acessivel também, só R$ 5,30 dependendo da loja.

Mas nem tudo são flores, não gostei da embalagem, é de vidro e se cair já viu no que vai dar, dentro vem uma mini espatula, não achei nada higiênico e pode contaminar o produto, se toda vez que vocês forem utilizar passar direto na pele sem estar limpa.

E o cheiro????..Gente eu detestei o cheiro, uns falam que é cheiro de talco da vovó, outros não decifraram...

Eu prefiro não comentar, mas já pedi maiores informações ao SAC, realmente o cheiro não é agradavel, fica na pele um tempo, mas depois sai.

Depois me falem o que acharam, mas fora isso é um bom produto.
bjocas

The Colossal Volum Express


Resolvi mudar o meu blog e m vez de trocar experiências pessoais de vida, porque não do dia-a -dia. Percebi que estava sempre conversando sobre maquiagens e cabelos com as amigas e que por sinal sempre queriam saber sobre esse ou aquele produto, então tá vamos lá....

Uma das coisas da qual não fui feliz em ter, foram cilios enormes, pode acreditar eu tinha inveja da Emilia do sitio do pica pau amarelo, pra que uma boneca precisa de cilios enormes???...rsrs

E outro dia conversando com minha irmã sobre esse detalhe, veio o sinal, a luz no fim do tunel.

The Colossal Volum Express!!!

Gente, esse rimel é poderoso, da marca maybelline, é a prova d'água mesmo, tanto que pra tirar só com demaquilante, da volume real e forma aos cilios e além de tudo, não, não é milagre!

Custa baratinho só R$19,90 e olha que era R$30,00, comprei nas Americanas e não me arrependi.

O unico probleminha é que se você não tem o costume de retirar a maquiagem ao deitar, vai acordar com algumas olheiras, e lembre-se ele não sai com água.

Aprovado!